sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Barack Obama: salvação do mundo?


Barack Hussein Obama, nascido em 4 de agosto de 1961 em Honolulu, estado estadunidense do Havaí, filho de um economista queniano e de uma antropóloga nascida no Kansas, EUA.


Começou sua carreira política em Chicago cidade onde trabalhou, conheceu sua esposa, constituiu família e onde durante anos foi líder comunitário e professor de Direito Constitucional numa universidade local.


No pleito de 4 de novembro de 2008 Obama foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos da América, vencendo seu adversário John McCain, por uma diferença de 52% a 47% no total de votos.


Diferentemente de George Bush, há pessoas (como eu) que acreditam que Obama pode ser a mais nova salvação para a política não só dos EUA como do mundo.


Até o presente momento nos deparamos com os EUA autocrático e centralizador de poder, com prepotência e arrogância, muitos presidentes acreditavam que os EUA eram o centro do mundo e que com todo o potencial econômico que possuiam, poderiam manipular as situações do mundo conforme desejavam através de coerção. Inúmeras guerras foram causadas por capricho, sem contar situações que foram agravadas no mundo pelo desejo de poderio, mas, como gosto de enfatizar a lei da ação e reação, não por muito tempo depois as reações de suas ações de poder implícito começaram a aparecer, terrorismo, catastrofes naturais devassadoras e uma crise econômica que abalou a estrutura de muitos países.


Acredito que Obama poderá fazer muito pelo país, ele possui características de um líder carismático, jovem, inovador e pacificador, posso estar errada, mas a esperança é a última que morre, e quem sabe analisar uma feição, diria que Obama expressa em seu rosto uma paz que não vemos a muito tempo na América do Norte.


O que podemos fazer no momento é aguardar pela posse do cargo de presidência e torcermos por uma América mais unida.


Karol Joncks

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Situação de calamidade pública de Santa Catarina devido as chuvas.


Já chegam a 99 o número de mortes decorrente das enchurradas provocadas pelo excesso de chuva em Santa Catarina. Cidades como Itajaí, Blumenau e Joinvile (ao total são 12 cidades) sofrem as consequências do inevitável. Pessoas ainda se encontram desaparecidas e já passam de 80mil o número de desabrigados. Desmoronamentos são as causas mais influentes nas tragédias.

Porém dentre toda a situação já decretada como calamidade pública, podemos dizer que são em momentos como esses que descobrimos haver solidariedade (ainda que seja pouca). Pessoas que não sofreram com a causa, estão se doando a servir e ajudar quem está necessitado, seja através de doações ou serviço braçal fazendo comida e ajudando a resgatar o que ainda sobrou da história das famílias desabrigadas.

É com certeza um momento para que reflitamos sobre nossa influência no que está acontencendo com estas pessoas. Os maus tratos que causamos a natureza através de todo o tipo de poluição está pouco a pouco trazendo seus maiores efeitos, nós como seres racionais devemos saber que todo ação tem uma reação e que assim como por nossa causa estão acontecendo fenômenos jamais vistos antes na história (o que inclui o furacão Catarina) podemos parar para pensar: e se tivermos um pouco de responsabilidade social dentro de nós e se efetivando no dia-a-dia? Talvez as coisas não seriam tão preocupantes, se pararmos para analisar, a tendência é que a humanidade se degrade a tal ponto que antes de formarmos uma família, já não existamos mais.

Pare para pensar: é isso que você quer para o mundo que você vive?
é isso que você quer para as gerações futuras?

Devemos enfatizar que por mais responsável que o governo seja por este acontecimento (saneamento básico precário) em Santa Catarina, já vimos de inúmeras formas que eles estão definitivamente mais preocupados com seus carros importados do que com as pessoas que os fizeram estar onde estão (espero que eles saibam que toda ação tem uma reação). Um bilhão e 600mil reais que o presidente veio anunciar estar disponibilizando, não trará de volta tudo que as famílias desabrigas perderam.

Esse é o momento para quem quer se redimir e ajudar as outras pessoas. Seja humano.

Karol Joncks